1) O Sono da Fuga (Jonas 1:4-6)
2) A Tempestade Provocada (Jonas 1:7-12)
3) A Calmaria da Decisão Necessária (Jonas 1:13-16)
4) O Sinal de Deus (Jonas 1:17)
5) Viagem da Oração – Mergulho no Ser (Jonas 2:1-10)
6) Deus Sempre Concede uma Segunda Oportunidade (Jonas 3:1-2)
7) O Reencontro com a Missão (Jonas
PRIMEIRAMENTE AGRADEÇO A DEUS QUE TODOS IRMÃOS POSSA SER ABENÇOADO EM NOME DE JESUS.
ESTE LIVRO FOI FETO POR PASTOR CARLOS C DA SILVA
1 O Sono da Fuga (Jonas 1:4-6)
Deus comissionou Jonas para uma missão especial (Jn 1:1-2):
· Falar para Nínive, capital da Assíria, a Mensagem de Deus sobre o Juízo Divino que estava para se abater sobre ela em consequência de seus muitos pecados (v.2);
· Jonas resolve fugir para Társios (v.3) (sul da Espanha, próximo a Gibraltar, 4 000 Km a oeste de Israel e da Palestina):
· É o lugar mais remoto em relação à Terra Santa em direção oposta a Nínive;
· Társios é um símbolo da fuga de Deus e de si mesmo;
· Seja qual for a distância ninguém consegue fugir da Presença do Senhor (Sl 139:7-12)
· Jonas tinha consciência da ameaça que os Nínive representavam (nazistas daquela época) pirâmides de crânios humanos, meninos e meninas queimados vivos, homens esfolados, mulheres cativas;
· Jonas foi um profeta do Reino do Norte (Depois da Teocracia, o povo de Deus se divide em Reino do Sul [Judá] e Reino do Norte [Israel]) e sabia que sua nação odiava os assírios, inimigo mortal de Israel;
· A missão precisa ser forjada pela reflexão de nossas mentes, há de ser medida pelos nossos corações, e finalmente, ser executado por nós;
· A tempestade fazia parte do plano de Deus para resgatar Jonas em sua fuga;
· Fugir de Deus é sempre ir pra baixo: Desce à Jope e toma um navio; Desce uma pouco mais, vai para o porão do navio e dorme e sono da fuga.
· Jonas, em sua desobediência, nada ouve;
· Ele fechou os “ouvidos espirituais” ao clamor da alma humana;
· Todos do navio tinham algum tipo de crença, tinham religiosidade (v.5), porém, sem conhecimento do Verdadeiro Deus
· Jonas apenas dorme. Que insensibilidade – fruto do afastamento de Deus e da missão;
· Ele cometeu o que eu e você cometemos freqüentemente :naufrágio na fé (I Tm 1:19);
· O mestre do navio (um ímpio) questiona a atitude de Jonas;
· Às vezes construímos muros de indiferença, quase impenetráveis, mas Deus nunca desiste de nós. Ele não desistiu do profeta “fujão”;
· Deus usará tempestades, ímpios, monstros marinhos, vento oriental, seja lá o que for para nos sacudir, para nos acordar (do sono espiritual – Rm 13:11), para nos ensinar, nos convencer que obedecer é a melhor opção (I Sm 15:22);
· Deus fará tudo por você, moverá céus e terra com o Seu Poder;
· Jonas é o símbolo de alguém que quer permanecer deitado, adormecido em si mesmo e no seu comodismo. Seu modo de vida lhe é útil e não precisa de mudanças. Ele prefere ficar com seus preconceitos, fugindo de si mesmo e de seu chamado;
· Ir a Nínive significa: Ir ao encontro de si mesmo. Ir ao seu interior: revendo conceitos e valores. Ir ao encontro de seus inimigos. Voltar ao primeiro amor. Cumprir sua missão, primeiro para consigo mesmo, depois para com o outro;
· O profeta não queria cumprir sua missão por que: Tinha uma visão errada sobre o amor de Deus para com todos os povos; Não queria que o Senhor tivesse misericórdia de nenhuma nação, exceto Israel; Reflita sobre alguma situação em que você tenha “fugido” de Deus para não lhe obedecer!
·
2) A Tempestade Provocada (Jonas 1:7-12)
· Tempestades são fenômenos naturais (causadas por temporal com um estado climático de curta ou longa duração marcado porventos fortes como nos tornados e ciclones tropicais, trovoadas, e precipitação forte)
· No Mar Mediterrâneo, as tempestades ocorriam com muita frequência.
· A fuga de Jonas põe em perigo o navio e toda a tripulação que estava nele
· Jonas não tinha como escapar de Deus. Até mesmo na Teoria dos Jogos, no Jogo de azar (pedrinhas ou pedaços de madeira marcados colocados num vasilhame), Deus controla a escolha, de modo que a sorte recaiu sobre Jonas que foi identificado como o culpado.
· Azarado é quem está em desobediência a Deus.
· Essa tempestade foi intencional e fazia parte do Plano de Deus para resgatar o “profeta fujão” de sua atitude de desobediência;
· Quantas tempestades por atitudes de desobediência poderiam ser evitadas em nossas vidas;
· Quando contrariáramos a vontade de Deus ocorre medo, problemas, depressão, desespero, inconsciência, fuga e sofrimento;
· A tempestade revela quem somos assim como revelou quem era Jonas (v.8 – povo e ocupação);
· Nesses momentos, quase sempre, não há coerência entre o que fazemos e o que dizemos (v.9);
· Se Jonas realmente temesse a Deus não teria tentado fugir Dele era um conhecimento teórico. Ele se contradiz: afirmando crer no poder de Deus e ao mesmo tempo fugindo Dele :
· As razões que Jonas podia eventualmente alegar para sua desobediência eram razões até explicáveis, porém não justificáveis;
· Mesmo conhecendo o poder de Deus Jonas se esconde no porão de um navio (lugar de solidão, lugar de escuridão, lugar de morte e de angustia, último lugar para estar, lugar de ratos);
· V. 10: ... “Que é isso que fizeste”?... Será essa a pergunta que as pessoas nos fazem. Será que ninguém acredita em nosso testemunho? Qual o nosso circulo de influência? Como está o meu testemunho?
· Precisamos de tempo para cuidar de nós. Jonas teve tempo para aliviar sua alma, mas preferia dormir profundamente:
· Jonas era um homem frustrado. Viveu uma época muito ruim, sob um rei que fazia o que era mal diante do Senhor (2 Re 14.24). Era um tempo de extrema pobreza, onde não havia diferença entre escravo e livre, ou seja, a pobreza estava socializada.
· Jonas se julgava melhor que os Nínive . Era orgulhoso e preconceituoso:
· Jonas perdera a vontade de viver. Estava estressado; oprimido; angustiado; deprimido. A desobediência à vontade de Deus nos faz perder a vontade e a razão de viver.
· Precisamos cuidar dos problemas que afligem nossa emoção (I Tim 4.16).
· Muitas são as razões e justificativas que podemos ter para irmos ficar no “porão”, mas o certo é que Deus não nos quer no porão. Deus nos quer no convés, lutando para sobreviver no mar da vida.
· No v. 12 vemos que Jonas se predispõe a morrer. Ele diz: "tomai-me e lançai-me ao mar..." - a morte é a sua primeira opção. Sem perspectiva, ele desiste de tentar, de lutar, de crer.
· Ele não tinha nenhum motivo para achar que Deus o resgataria quando os marujos finalmente o lançaram no mar. Todavia, Jonas estava disposto a pagar com a própria vida para que os marinheiros não morressem. Não vemos nisso as qualidades de coragem, humildade e amor, tipificando o Senhor Jesus?
·
3) A Calmaria da Decisão Necessária (Jonas 1:13-16)
· O próprio Jonas pede para ser lançado ao mar, pois ele sabia ser a causa da tempestade:
· Os marinheiros estavam apavorados em meio à tempestade;
· Jonas havia declarado estar fugindo do Deus Criador;
· Jonas reconhece sua culpa em função de sua fuga e sabe que tem que deixar o navio para que outros não “afundem” junto com ele
· A tempestade só aumenta, e os marinheiros deixam de lado suas crenças, seus falsos deuses e clamam pelo Deus Verdadeiro (v.14):
· Os marinheiros clamam a Deus e reconhecem Sua soberania e Poder para salvar suas vidas e não querem ser culpados pela morte de Jonas
· Quando Jonas mergulha dentro de si mesmo, o mar se acalma e as pessoas ao seu redor desfrutam paz
· Jonas é lançado ao Mar e ocorre uma calmaria inusitada:
· Porque o próprio Jonas não se lançou ao Mar?
· A ação de Deus foi evidente e os marinheiros tiveram suas vidas marcadas para sempre (v.16);
· O poder de Deus nos causa temor e a necessidade de adorar a Deus por aquilo que Ele é:
· A decisão de nos lançarmos dentro de nós mesmos leva - nos a consciência do nosso eu, de nossos orgulhos e de quem realmente somos:
· Deus sabe de nossos erros e nos convida e mergulhar dentro de nós mesmos (a volta é interior):
· O perfil de Jonas é o de alguém que perdeu o sentido da vida:
· A intenção de nosso coração facilmente é revelada?
4) O Sinal de Deus (Jonas 1:17)
· É interessante notar que Jonas, ao receber a ordem divina, não disse nem sim nem não. Ele simplesmente fugiu para outro lugar. Deus esperava uma resposta dele, e ele fica em silêncio, e ao fugir, ele se omit
· Na obra de Deus, no que diz respeito à Sua Santa Vontade, é melhor errar por ação do que por omissão;
· Durante todo o livro de Jonas percebemos a atuação de Deus. Na verdade, o próprio Deus é a personagem principal desse livro;
· Ele acalma a tempestade, antes que toda tripulação do navio fosse destruída (1:5);
· Providencia um grande Peixe para preservar a vida de Jonas no seu interior e ordena a esse peixe que vomite Jonas no dia, na hora e no lugar determinados por Ele;
· A solução para o problema de Jonas não estava em mudar as circunstâncias externas, mas em mudar o seu coração.
· O problema não era a tempestade, o excesso de peso do navio, a força dos ventos ou a tempestade em si com suas ondas agitadas - o problema era o seu coração.
· A designação grande peixe ou monstro marinho é a melhor explicação, tendo em vista que no Mediterrâneo existem baleias e que as baleias também têm a garganta muita estreita;
· Esse fato não é um mito ou uma impossibilidade. Demonstra apenas uma das inúmeras ações de Deus sobre a Natureza;
· Deus fará o impossível por nós, para ter Sua Vontade realizada:
· Sua vontade sempre é: a) Boa; b) Agradável; c) Perfeita (Rm 12:2);
· A grandiosa experiência de Jonas é uma tipificação do Senhor Jesus Cristo (Mt 12.38-41):
· O profeta Jonas, como missionário, é um exemplo de Cristo – que veio salvar todas as nações;
· Jesus denuncia a dureza de coração por parte daqueles que “acham” conhecer muito de Deus, desprezando os Nínive (aqueles que não conhecem a Deus);
· Esses “doutores da lei” na reconhecem a missão de Jesus nem demonstram arrependimento e conversão (Lc 11.29-3)
· Ainda hoje vivemos em uma geração que busca sinais e maravilhas:
· Por que a necessidade de sinais? Precisamos deles?
· Sem dúvida, o maior sinal que devemos buscar é a transformação gradativa do nosso ser
· É no ventre do grande peixe que Jonas articula sua melhor teologia:
· Na escuridão ele se entrega completamente a Deus como nunca tinha feitos na claridade das suas opções e escolhas;
· Jonas como cada um de nós viveu situações contraditórias:
· Ouviu e ensurdeceu-se; acolheu e rejeitou; encarou e fugiu; orou e dormiu, obedeceu e reclamou, pregou e se calou;
Ø Qual tem sido a sua motivação em buscar a Deus?
5) Viagem da Oração – Mergulho no Ser (Jonas 2:1-10)
· No lugar mais escuro, a visão mais clara; no lugar mais apertado, a visão mais ampla; no lugar mais solitário, a visão mais solidaria;
· É interessante notar que Jonas, ao receber a ordem divina, não disse nem sim nem não. Ele simplesmente fugiu para outro lugar. Deus esperava uma resposta dele, e ele fica em silêncio, e ao fugir, ele se omite;
· Talvez Jonas quisesse se suicidar quando mergulhou no mar. Ele tinha perdido a esperança, oportunidade e talvez a salvação;
· Longe da vontade de Deus, não temos esperança, não vale a pena existir e Jonas sabia disso (v.6)
· A morte é a sua primeira opção. Sem perspectiva, ele desiste de tentar, de lutar, de crer.
· Jonas perdeu o sentido da vida quando ele, sabendo da verdade, preferiu persistir no erro (1:12). Jonas preferiu morrer a mudar de atitude. Em outras palavras, ele estava dizendo: "podem me jogar na água, mas eu não mudo, não volto atrás". Persistiu no seu erro até as últimas consequência
· Aquela angustia fez com que Jonas enxergasse o que antes lhe era muito difícil de perceber:
· Ele mesmo, sua necessidade de Deus, seu egoísmo, intolerância, indiferença, problemas, depressão, desesperos, preconceitos e seus muitos medos;
· Jonas fez a viagem mais importante de sua vida – a viagem de oração. Foi uma oração feita em grande aflição, e num lugar esquisito; (não há como não clamar ao Senhor - seja onde for em que tempo for)
· O conhecimento de nós mesmo precisa ser mediado pela presença do Espírito Santo (Tt 3,5);
· Quando nossa alma desfalece, lembramos (v.7): Do que já ouvimos a respeito de Deus; Do seu santo templo; Da disposição de Deus em ouvir nossas orações
· Jonas reconhecia que cultuava a si mesmo, ao seu orgulho (v.8),havia abandonado a fidelidade de Deus;
· Deus exige fidelidade; É misericordioso e capaz de perdoar fraquezas, fugas, enganos, omissão, desde que haja sinceridade em buscar o Seu socorro (Is 57.15).
· O autoconhecimento e o conhecimento de Deus são faces de uma mesma moeda:
· Depois da experiência do fundo do poço (ventre do grande peixe), Jonas escolhe romper para a sua verdadeira vocação: ser instrumento de Deus;
· Precisamos entrar no deserto, mergulhar dentro de nós mesmos, para podermos receber a graça de Deus;
· No deserto, no ventre do grande peixe, afastamos tudo aquilo que não é de Deus:
· Precisamos penetrar no silencio – na viagem da oração – para percebermos que o olho só é olho se for transparente - e Deus se dá assim: transparente e invisível.
· Na transposição de obstáculos – ao fazermos a viagem de oração – Deus nos faz ver a vida com outros olhos;
· Depois dessa viagem de oração vemos novo Jonas, arrependido e disposto a cumprir o mandado missionário:
· Finalmente Jonas sai do ventre do peixe agora ainda mais fedorento, seu estado é lastimável, Jonas precisa de um banho, precisa passar pelas águas, e ter um renovo.
· Água simboliza vida, simboliza Espírito Santo, (como precisamos Dele !).
Busque um encontro com o Espírito Santo de Deus, você será outro. (A plenitude do Espírito é para todos nós – At. 2:17).
6) Deus Sempre Concede uma Segunda Oportunidade (Jonas 3:1-2)
· Vivemos numa geração cada vez mais superficial e instantânea. Há pouco espaço ou ambiente para buscas mais extensas, pouco profundidade na oração, na adoração, na pregação;
· É a chance de Jonas: após ter “desembarcado” em algum “porto desconhecido” Deus concede a Jonas uma segunda chance para:
· Cumprir a missão que fora confiada: ir a Nínive e falar do amor de Deus;
· Sempre esse recomeço se dá quando somos mais conhecedores de nós mesmos (nossa natureza, fraquezas e limitações - sensíveis aos sofrimentos e fraquezas dos outros)
· A mudança precisa ocorrer em nós mesmos – a volta é interior;
· Jonas estava preso, em seu próprio cativeiro, sem liberdade:
· Seu orgulho o controlava, impedindo-o de romper as barreiras e avançar:
· Deus não mudou o chamado: a missão é a mesma, o povo é o mesmo, a cidade é a mesma;
· Deus não se enquadra em nossos objetivos, somos nós quem precisamos nos enquadrar nos NEle;
· A experiência nos faz recomeçar de novo, desta vez, na perspectiva de Deus
· Deus manda Jonas levantar-se (v.2). Sempre é assim:
· Num momento, no tempo certo, há uma inundação incontrolável da presença de Deus que arrasta tudo que há na nossa frente – e nós, só temos vontade de obedecer!....
· A segunda chance deve ser suficiente para nós:
· Deus nós concederá as oportunidades necessárias para nos voltarmos a Ele;
· É muito complexo tentar entender o amor de Deus pelo ser humano
· Deus mostrou a Jonas o quanto ele era pequeno e não entendia o significado do amor incondicional de Deus;
· Deus fez Jonas se esvaziar de si mesmo mostrando que:
· Não posso chorar pelos outros se tudo que ocupa minha mente é a preocupação com minha própria benção, minha própria prosperidade, meu próprio ministério;
· Temos que ser descentralizado:
· Na segunda chance:
· Não teremos uma mensagem que alcance o coração das pessoas enquanto o nosso coração não for completamente de Cristo.
·
7) O Reencontro com a Missão (Jonas 3:3-4)
· É possível redescobrir a missão:
· Na misericórdia do Senhor aprendemos e crescemos;
· A vida só tem sentido quando somos habilidosos em compreender as "sinalizações" de Deus que servem para nos aperfeiçoar; caso contrário, a vida se torna um tremendo naufrágio.
· Jonas é um homem que perdeu o sentido da vida. Um homem sem eixo, sem centro, sem perspectiva - literalmente jogado de um lado para o outro pelas ondas da vida. Todavia, na segunda oportunidade:
· Jonas resolve obedecer (v.3)
· A atitude de Jonas deve ser a nossa também:
· Jonas estava impactado por seu mergulho no fundo do mar, no fundo de si mesmo e, resolve obedecer ao chamado divino
· Por todas as Escrituras, a figura de águas ou chuvas é usada para representar uma visitação de Deus que invade um povo ou naçãos
· Finalmente, Jonas vai a Nínive falar da Palavra de Deus;
· Essa cidade era muito importante por causa do povo que nele habitava (seu perímetro era aproximadamente 96 km e ela tinha cerca de 600.000 habitantes (3 vezes população de Itabuna);
· Qual foi a pregação que Deus entregou a Jonas? “Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida” (v.4). O conteúdo da mensagem de Jonas só comporta justiça (v.4); Jonas não fala em nenhum momento sobre o perdão de Deus – ele, de fato, odiava os Nínive ,
· Não era uma mensagem de misericórdia, mas uma sentença de condenação. Era o anúncio do juízo de Deus sobre a cidade. A destruição viria quarenta dias depois da pregação. Todavia, o povo tinha tempo para analisar o conteúdo e, se quiserem, se arrependerem.
· Deus estava rompendo barreiras eclesiásticas e alcançando pessoas que para Jonas não eram “santificadas”
· Deus contempla às pessoas. No caso de Nínive, pessoas sanguinárias que mereciam uma oportunidade de arrependimento antes de destruição iminente;
· A Igreja precisa cumprir sua missão integral, na dimensão vertical (Deus) e horizontal (pessoas):
· Deus está nos dizendo que precisamos ir alem de nossa posição atual;
· Devemos esperar nele até que nossos corações sejam quebrantados, até que sejamos conduzidos a uma nova dimensão (vivermos na dimensão do Espírito);
· Precisamos edificar o Edifício de Deus aqui na Terra;
· Para cumprir a missão, é preciso sacrifício, esforço:
· Jonas inicialmente preferiu o sono, o comodismo. Não quis romper para a vida;
· Preferiu dormir a amar: A recusa em conhecer a nós mesmo, provoca “algemas” na alma
· Jonas perdeu todo sentimento espiritual. Orou apenas duas vezes em todo seu livro: Uma no ventre do peixe, numa atitude de extremo desespero, e outra quando estava ressentido e magoado por Deus ter poupado Nínive.
· A verdade é que quando deixamos de buscar ao Senhor, e deixamos nossa vida de devoção a Ele, é um péssimo sinal. Precisas dar uma resposta à Deus...
· Cumprir a missão apenas por obrigação, não acrescenta nada em nossas vidas (Lc 17.9-10)
· Jonas continuou percorrendo aquela grande cidade proclamando a simples mensagem de arrependimento e o resultado foi sem paralelos em toda a história humana:
· A Palavra de Deus nunca volta vazia, ela sempre realiza seu trabalho (Is 55.11)
· Temos que ir ao encontro do outro, mesmo que seja em Nínive.
ASSEMBLÉIA DE DEUS
AGRADEÇO A DEUS
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